Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2015

RELACIONAMENTOS

Miqueias 7.6,7 Porque o filho despreza o pai, a filha se levanta contra sua mãe, a nora, contra sua sogra, os inimigos do homem são os da sua própria casa. 7 Eu, porém, esperarei no SENHOR; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá . O grande problema do ser humano não é dinheiro, e sim relacionamentos. Nós quando éramos crianças não aprendemos a nos relacionar Cada família tem um histórico, cada pessoa tem uma história que vem norteando sua vida por completo durante décadas e décadas Esse é o motivo de tanto egoísmo, indiferenças, egocentrismo, mentira, engano... As vezes pensamos que o inimigo está lá fora, longe, distante de nós... Mas muitas vezes somos surpreendidos com o inimigo que está dentro de casa. Qual o motivo de estarmos colhendo tantas coisas desse gênero? II Timóteo 3.1-5 Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos; 2  porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedi

A imagem pastoral

Será que existe uma imagem pastoral ou a imagem de Cristo na vida do pastor? O pastor é um elitista ou um operário do múnus profético? Suas mãos são finas ou grossas? Ele é um cooperador ou um ordenador? Ele trabalha com o povo ou põe o povo para trabalhar e fica admirando? Ele pega no pesado ou faz corpo mole? Ele está no meio do povo ou distante dele? Ele é relacional ou funcional? É uma pessoa ou uma instituição? Qual é, afinal de contas, o perfil do pastor do Novo Testamento? Ele busca viver no luxo ou na simplicidade de Cristo? Ele gosta do pódio ou do chão? Ele é acessível ou inacessível? Essas perguntas acima nos levam a uma reflexão sobre a imagem pastoral como a imagem de Cristo, Aquele que é manso e humilde de coração e que não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos (Cf. Mt 11.29; 20.28). A imagem do pastor não se coaduna com luxo, acumulo de propriedades e investimentos em mercado de capitais. Não se relaciona com arrogância, síndrome de

As 3 maiores religiões do Brasil Católicos

As 3 maiores religiões do Brasil Católicos Católicos 123,2 milhões Evangélicos (incluindo os pentecostais) 42,2 milhões Espíritas 3,8 milhão Outras 1,4 milhão Sem religião 15,3 milhões

CRER É TAMBÉM PENSAR

Anselmo de Cantuária, teólogo e filósofo cristão do século XII, disse que teologia é “ fides quaerens intellectum ” – fé em busca de entendimento. Especialmente em se tratando da experiência religiosa cristã, essa questão ganha proporções de maior seriedade. A fé cristã é baseada na afirmação de que Deus se revelou aos homens. Algumas pessoas testemunharam suas experiências com um Deus [Yahweh] que se lhes manifestou e com elas falou, como foi o caso de Abraão, Isaque, Jacó, José e Moisés. Os relatos desses homens foram sendo colecionados e transmitidos oralmente, e aos poucos foram formando a identidade de um povo que veio a se tornar a nação de Israel. A tradição oral foi compilada em textos, que gradativamente ganharam status de norma para as crenças e conduta do povo que se estruturou em bases políticas, éticas e religiosas. Vieram os reis, os sacerdotes, os sábios e os profetas, que acrescentaram suas narrativas orais e escritas, até que se consolidou um texto considerado sagrado
Chega de prometer bênção Ricardo Gondim Não dá mais para aguentar tanta promessa de bênção. Como continuar ouvindo pastores a distribuir riqueza, felicidade e proteção divina em cada culto? Milagres, segundo o que dizem, chegam para todos, aos borbotões. Alcançar patamares superiores por meio de um benefício divino tornou-se quase uma obsessão. Evangélicos no Brasil, principalmente, ganharam uma voracidade incrível por socorros vindos do além. Promete-se tanta riqueza, tanta saúde física e tanto bem estar que, pelo número de campanhas de oração, o país já devia ter melhorado em vários índices de qualidade de vida. Pastores produzem tantas maravilhas que eles mesmos ficam sob suspeita. Já daria para esperar maior distribuição da renda nacional; e quem sabe, menos fila nos hospitais. Chega de prometer bênção. A espiritualidade cristã com suas orações, ritos e expectativas não gira em torno da gula de receber benefícios celestiais. A ênfase dos evangelhos não se resume a um só tema.