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Destino da alma e do espirito ao morrer

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Pergunta:   Quando a pessoa morre o seu espírito e sua alma vai ou para o céu ou inferno, ou o espírito vai para Deus e sua alma vai para o inferno? Para responder tal pergunta vamos entender o que a Bíblia diz sobre alma e espírito. Os escritores do  A.T  não se preocupam em diferenciar alma de espírito:  “E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra e soprou em seus narizes o fôlego da vida. E o homem foi feito ALMA VIVENTE” (Gn 2.7). No versículo em questão Deus tomou algo material (pó da terra) com algo imaterial (fôlego de vida – seu sopro) para torná-lo alma vivente. “ O espírito do homem susterá a sua enfermidade, mas ao espírito abatido, quem o suportará?” Pv 18,14. Nesse Proverbio o espirito sustem na enfermidade porem se estiver abatido não suportará a enfermidade. Dizendo que o espirito nesse contexto tem função que damos para alma hoje em dia, como centro das emoções. “Sai-lhe o espírito, volta para a terra; naquele mesmo dia perecem os seus pensamento
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      Protestantes ao redor do mundo celebram hoje sua distinção da Igreja Católica Romana com orgulho e regularidade. Todavia, quantos conhecem verdadeiramente a história por detrás da separação? O antigo adágio “você não pode saber para onde está indo se não souber de onde veio” pode não soar verdadeiro em toda situação, mas o estado doloroso da ortodoxia bíblica nas igrejas protestantes hoje demonstra o valor desse antigo provérbio. Os eventos que culminaram na Reforma do século dezesseis ocorreram em resposta ao tratamento e entendimento distorcido da Palavra de Deus na Igreja Católica Romana daquela época. Martinho Lutero foi o homem que desafiou o  status quo   errante e ascendeu a chama que queima até hoje. I. As Raízes da Reforma a. A frase em latim  post tenebras, lux  (“após trevas, luz”) resume o mote da Reforma do século 16. Essas “trevas” referem-se ao entendimento do cristianismo bíblico pela igreja, que se desenvolveu gradualmente durante a idade das trevas ao lon

As doze Tribos de Israel

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Tribo de Rúben Rúben (português europeu) ou Rubem (português brasileiro) (em hebraico: רְאוּבֵן, hebraico moderno Rəʾuven hebraico tiberiano Rəʾûḇēn) era o primogênito dos 12 filhos de Jacó, neto de Isaac. Sua mãe era a esposa menos favorecida de Jacó, Léia, que chamou o menino de Rubem porque, segundo ela mesma disse, “Jeová tem olhado para a minha miséria, sendo que agora meu esposo começará a amar-me”. (Gên 29:30-32; 35:23; 46:8; Êx 1:1, 2; 1Cr 2:1). Em resultado do contínuo favor que Jeová mostrou a sua mãe, Rubem e seus cinco irmãos germanos (Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulão) constituíram metade dos cabeças tribais originais de Israel; os outros seis (José, Benjamim, Dã, Naftali, Gade e Aser) eram meios-irmãos de Rubem. — Gên 35:23-26. Algumas das boas qualidades de Rubem revelaram-se quando persuadiu seus nove irmãos a lançar José num poço seco, em vez de matá-lo, sendo o objetivo de Rubem retornar em secreto e tir

O VERDADEIRO PROPÓSITO DA IGREJA

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O propósito da igreja está no âmago de sua natureza, atributos e marcas. E práticas corretas de membresia, governo e disciplina servem a esse propósito. Os objetivos apropriados da vida e ações de uma igreja local são a adoração a Deus, a edificação da igreja e a evangelização do mundo.1 Esses três propósitos servem, nessa ordem, à glória de Deus. Pregação e adoração A adoração coletiva de Deus acontece no contexto da congregação reunida, enquanto a adoração individual de Deus ocorre no contexto da vida diária de uma pessoa. Moldar e estimular tanto a adoração coletiva quanto a individual são aspectos significativos do propósito da igreja. Adoração congregacional: elementos A adoração a Deus no ajuntamento público consiste nos elementos específicos prescritos por Deus dentro de um conjunto de circunstâncias históricas específicas. A Palavra de Deus deve nortear a adoração coletiva de uma igreja. Como David Peterson escreveu: “A adoração ao Deus vivo e verdadeiro é, essencialmente,