Todas as parábolas de Jesus

O que significa parábola e onde estão 
as parábolas de Jesus na Bíblia?

  • As parábolas são histórias fictícias que se caracterizam por serem de certa forma curtas e objetivas. Elas têm o objetivo de transmitir ensinos e normalmente o fazem por meio de comparações, da explanação de fatos reais e de elementos comuns à época em que foram escritas. Os ensinos transmitidos são os mais variados; mas, normalmente, vemos ensinos ligados à moral e virtudes, à sabedoria e também à religião e doutrinas bíblicas.
    As parábolas mais conhecidas são as que Jesus produziu e que são descritas no Novo Testamento. No entanto, também encontramos parábolas no Velho TestamentoPor exemplo, em 2 Samuel 12. 1-4 o profeta Natã contou ao rei Davi uma parábola a respeito de um homem rico que havia tomado uma cordeirinha que era tudo que um homem pobre tinha, para acusá-lo do adultério cometido.
    Algumas vezes as parábolas continham ensinos difíceis e enigmáticos, que tinham por objetivo que somente algumas pessoas pudessem decifrá-los. Por exemplo, quando Jesus conta a parábola do semeador ele esclarece que as pessoas estavam com o coração endurecido para compreender aquelas lições e as revela apenas aos seus discípulos (Mateus 13:11).

  • administrador desonesto (Lc 16.1-9);
  • O amigo importuno (Lc 11.5-8);
  • As bodas (Mt 22.1-14);
  • O bom samaritano (Lc 10.29-37);
  • A casa vazia (Mt 12.43-45);
  • Coisas novas e velhas (Mt 13.51-52);
  • O construtor de uma torre (Lc 14.28-30);
  • O credor incompassivo (Mt 18.23-35);
  • O dever dos servos (Lc 17.7-10);
  • As dez virgens (Mt 25.1-13);
  • Os dois alicerces (Mt 7.24-27);
  • Os dois devedores (Lc 7.40-43);
  • Os dois filhos (Mt 21.28-32);
  • A dracma perdida (Lc 15.8-10);
  • O fariseu e o publicano (Lc 18.9-14);
  • O fermento (Mt 13.33);
  • A figueira (Mt 24.32-33);
  • A figueira estéril (Lc 13.6-9);
  • O filho pródigo (Lc 15.11-32);
  • A grande ceia (Lc 14.15-24);
  • Jejum e casamento (Lc 5.33-35);
  • O joio (Mt 13.24-30,36-43);
  • O juiz iníquo (Lc 18.1-8);
  • Os lavradores maus (Mt 21.33-46);
  • Os meninos na praça (Mt 11.16-19);
  • A ovelha perdida (Lc 15.3-7);
  • O pai vigilante (Mt 24.42-44);
  • A pedra rejeitada (Mt 21.42-44);
  • A pérola de grande valor (Mt 13.45-46);
  • Os primeiros lugares (Lc 14.7-11);
  • A rede (Mt 13.47-50);
  • O rei que vai para a guerra (Lc 14.31-32);
  • O remendo com pano novo (Lc 5.36);
  • O rico e Lázaro (Lc 16.19-31);
  • O rico sem juízo (Lc 12.16-21);
  • O semeador (Mt 13.3-9,18-23);
  • A semente (Mc 4.26-29);
  • A semente de mostarda (Mt 13.31-32);
  • O servo fiel (Mt 24.45-51);
  • Os servos vigilantes (Mc 13.33-37);
  • Os talentos (Mt 25.14-30);
  • O tesouro escondido (Mt 13.44);
  • Os trabalhadores da vinha (Mt 20.1-16);
  • O vinho e os odres (Lc 5.37).

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